Vem do Oriente...
Para os filósofos budistas, existem cinco tipos de compaixão e conhecê-las é o primeiro passo para colocá-las em prática:
A primeira é a compaixão azul: Ela acontece quando percebemos as qualidades do outro e os ajudamos a desabrochá-las.
Já a compaixão amarela está ligada à generosidade, à quando ao ajudar alguém, damos oportunidades ou oferecendo meios materiais para que a pessoa possa sair daquela situação difícil. É uma ajuda prática, que pode envolver dinheiro, comida ou trabalho.
Na compaixão vermelha, nossa principal atitude é tentar despertar a força interior da pessoa que está passando por uma dificuldade. É dar estímulo, promover sua alegria ou direcioná-la na construção de uma nova vida.
A compaixão verde é enérgica. Quando, por exemplo, vemos uma criança puxando uma toalha com uma caneca de leite fervente em cima e não gritamos, ela pode se queimar gravemente. Quando gritamos ‘Não faça isso!’, nós somos duros para bem dela. Isso também é compaixão.
A última forma de compaixão, segundo prega o budismo, é a branca. Nela oferecemos nosso lado amoroso e compassivo. Porque se não oferecemos amor, todas as outras formas de compaixão ficam quase sem sentido.
(Copiado do face de Rocia Gonzatto)
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